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Página:Obras de Manoel Antonio Alvares de Azevedo v1.djvu/77

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Hier, la nuit d'été, que nous prêtait ses voiles,
Était digne de toi, tant elle avait d'étoiles!
VICTOR HUGO


 
Na praia deserta que a lua branqueia,
Que mimo! que rosa! que filha de Deus!
Tão pálida... ao vê-la meu ser devaneia,
Sufoco nos lábios os hálitos meus!
Não corras na areia,
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!