Cesares. Atheneo, Salviano, Luciano, Ammiano Marcellino — e entre todos esses, a voz sublime de maldição de Tacito, substituem ahi aquelle Tito Livio onde Niebuhr sentira o transverberar de uma epopéa.
A terceira phase é mais singular. Sobre as lupanares romanas, na pocilga da cidade voluptuosa, passou o lustral do christianismo. Roma foi a Cidade Santa.
Depois, a Cidade Eterna foi outra vez a rainha da devassidão. Nos salões do Vaticano pernoitarão trepidantes as orgias com mulheres perdidas. Alexandre VI o papa nos braços incestuosos de, Lucrecia Borgia, eis um typo da epoca... A Papisa Joanna (verdade ou mentira, que importa?) assignalou a era infame da Ponocracia.
A plebe christã de Roma de então bastardeou seos avoengos do christianismo, como o poviléo Romano dos Cesares renegou as suas lendas do passado. Riènzi foi um meteoro que só servio para mostrar as trevas de um povo morto de ebriedade, cahido de pocema em pocema, maldito e réprobo ainda no seo fanatismo — assim como Garibaldi em nossos dias (aquelle palpitar de uma nação inda titubante do somno de infamia e servilismo) só servio para apontar ao mundo inteiro mais um typo da raça espúria que degenerava da sua historia republicana, e o anachronismo do poder absoluto representado na terra das antigas franquesas pelo herdeiro do pescador de Ga-