até o francez, que convencido então, corria mais depressa que os outros.
Na seguinte terça-feira, o Sr. Clubin estava de volta a Saint-Malo trazendo a Durande.
O Tamaulipas continuava ancorado.
O Sr. Clubin, entre duas baforadas de fumo, perguntou ao dono da pousada João:
— Então, quando sahe o Tamaulipas?
— Depois de amanhã, quinta-feira, respondeu o estalajadeiro.
Nessa noite, Clubin ceou á mesa dos guardas das costas, e, contra o costume, sahio logo depois de cear. Resultou desta sahida que não pôde estar presente no escriptorio da Durande, e faltou ao carregamento. Foi isto reparado por ser elle um homem tão exacto.
Parece que elle conversou alguns instantes com o seu amigo cambista.
Voltou duas horas depois que Noguette tocou a recolher. O sino brasileiro sôa ás dez horas. Era, pois, meia-noite.