Gilliatt restaurou os cabos e as cordas. Estendeu as vellas rasgadas, e conseguio extrahir excellente fio com que compoz uma sarja, e cirzio o cordoame. Mas essas costuras eram sujeitas a apodrecer, era preciso empregar as cordas e os cabos, Gilliatt apenas pôde fazer o massame sem ter alcatrão.
Concertou as cordas, concertou as correntes.
Pôde, graças á ponta lateral da bigorna, fazer aneis grosseiros, mas solidos; com esses aneis, prendeu uns aos outros os pedaços de corrente quebrados, e fez correntes compridas.
Forjar só, e sem auxilio, é mais do que incommodo. Comtudo Gilliatt conseguio fazêl-o. É certo que só teve de trabalhar na forja, peças de pequeno volume; podia meneal-as com uma mão, e martellar com a outra.
Cortou em pedaços as barras de ferro redondas do lugar do commando; forjou nas duas extremidades de cada pedaço, de um lado uma ponta, do outro uma larga cabeça chata, e desse modo fez grandes prégos de palmo e meio. Esses prégos, muito usados em trabalhos maritimos, são uteis para fixar os páos nas pedras.
Porque motivo Gilliatt tomava todo este trabalho? Vêr-se-ha.
Teve de refazer muitas vezes o fio da machadinha e os dentes da serra. Para a serra fabricou uma lima triangular.
Servia-se tambem do cabrestante da Durande. Quebrou-se a fateixa da corrente. Gilliat fez outra.
Com ajuda da pinça e da tenaz, e servindo-se da faca como de um virador emprehendeu desmontar