A — Lá vai o Xavier.
Z — Conhece o Xavier?
A — Há que anos! Era um nababo, rico, podre de rico, mas pródigo...
Z — Que rico? que pródigo?
A — Rico e pródigo, digo-lhe eu. Bebia pérolas diluídas em néctar. Comia línguas de rouxinol. Nunca usou papel mata-borrão, por achá-lo vulgar e mercantil; empregava areia nas cartas, mas uma certa areia