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Pastoral aos crentes do amor e da morte
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Pag.
XXXVI — A aurora loira que me guiava os passos 
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XXXVII — A mocidade vae-se como as flores 
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XXXVIII — O Charonte infernal pega dos remos 
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XXXIX — A aurea estrella que lucida lucilla 
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XL — Minh’alma é um branco ossuario entre alvos cirios 
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XLI — Passo de novo pela triste aldeia 
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XLII —A ventura de amar é passageira 
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XLIII — Ah! noites plumbeas que se não nevosas 
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XLIV — Soidão, saudade, quietude do ermo 
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XLV — Lua das noites pallidas! alheia 
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XLIX — Porque, na vida, vós sabeis, ninguem 
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XLVII — Ainda revejo a imagem promettida 
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XLVIII — Como os outros pensei (ó primavera) 
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XLIX — Quando estamos na flor da edade, quando 
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L — A desventura de minh’alma é tanta 
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