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Alphonsus de Guimaraens
Olhos profundos, florindo juntos,
Cheios do sangue dos sacrificios...
Eças armadas para defuntos,
Dobres dos ultimos officios...
Olhos, olhares evocadores
De espectros mudos de altivo porte...
Fechae a campa dos meus amores,
Officiantes da minha morte!