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Por celebrar teu nome, as graças tuas,
Levar teu nome aos seculos.
Olhaste, e meneando a airosa frente,
Com tuas mãos purissimas,
Folhas em que escrevi meus pobres versos
Lançaste ás ondas tremulas.
Busquei então por encantar tu′alma
Uma saphira esplendida,
Fui depôl-a a teus pés... tu descerraste
Da tua boca as perolas.