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Página:Primaveras romanticas (1872).djvu/169

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XIII
DAS UNNENNBARE

Ó chimera, que passas embalada
Na onda de meus sonhos dolorosos,
E róças c’os vestidos vaporosos
A minha fronte pallida e cançada!

Leva-te o ar da noite socegada...
Pergunto em vão, com olhos anciosos,
Que nome é que te dão os venturosos
No teu paiz, mysteriosa fada!