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Abelhas mestras,
Ratoens livreiros,
Os sapateiros,
E a engommadeira.
Que santa vida,
Meu anjo Bento,
Oh que portento,
Que pepineira!
Sempre folgando,
Sem ter cuidado,
Ser namorado,
—Que pagodeira!
Quem deve e paga
Não tem miolo,
E' parvo, é tolo,
Não tem bom tino.
Viva a chibança,
Va de tristeza,
Morra a pobreza,
Que isto é divino!