O GRANDE CURADOR DO MAL DAS VINHAS
Cesse tudo quanto a antiga musa canta,
Que outro valor mais alto se alevanta!
Camoens. — Lus. Cant. 1.
Cá do antro negregado em que eu habito,
Envolto na pobreza que me opprime;
Da fatal ignorancia ao duro peso,
Qual o réo que commette horrendo crime.
Ao mundo não lembrado, como a sombra
De ignorado Pastor em ermos valles;
Soffrendo da miseria atroz revezes,
Do meu fado curtindo acerbos males: