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VII
Terra do Brasil
Espavorida agita-se a criança,
De nocturnos phantasmas com receio,
Mas si abrigo lhe dá materno seio,
Fecha os doridos olhos e descança.
Perdida é para mim toda a esperança
De volver ao Brasil ; de lá me veio
Um pugillo de terra : e nesta creio
Brando será meu somno e sem tardança...
Qual o infante a dormir em peito amigo,
Tristes sombras varrendo da memoria,
O’ doce Patria, sonharei comtigo !
E entre visões de paz, de luz, de gloria,
Sereno aguardarei no meu jazigo
A justiça de Deus na voz da historia !