Página:Sonhos d'ouro (Volume I).djvu/223

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A partida estava empenhada. O Barros fizera a vaza; cabia-lhe a mão.

— Quem joga? perguntou Soares.

— É o conselheiro! respondeu o barão.

— Então podemos ir jantar. Temos tempo, e ainda chegaremos cedo.

De feito o Barros, na forma do costume, esperava que o concílio dos sujeitos que o estavam aperuando, decidisse a grande questão da melhor carta a jogar.

— O homem quer abarrotar-nos? observou o visconde. Está pensando.