- XXVI.
Folga minha alma, quando se me antolha
A cândida virtude,
E Varões dignos de louvor me indica.
Eu prostro-me a seus pés venerabundo;
Que a mente minha, de louvar ansiosa,
Encômios jamais nega à heroicidade.
Apareça quem já colheu aromas,
Que impura a minha destra
Nas aras da lisonja profanara.
Descerra os lábios, rígida virtude,
Diz se ouvidos teus já se irritaram,
Se coraste de pejo ao ouvir meus cantos?