que o cingia a mãe lacrimosa, dirige-se para o lugar onde estava a menina.
Importantes acontecimentos tinham passado na última semana decorrida depois da confissão que Luís Galvão fizera à sua mulher.
Berta recusou obstinadamente reconhecer Luís Galvão como seu pai. A todos os rogos e instâncias respondia com um meigo sorriso:
— Não acredito, estão me enganando; meu pai é Jão. Foi ele quem teve dó de minha mãe, e quem me criou!... Não tenho outro senão ele!
Assim em compensação de tantas míseras crianças abandonadas por aqueles que lhes deram o ser, houve então um pai enjeitado.
Muitas vezes Luís Galvão insistia em reconhecer a filha e leva-la para a sua