circulando a sala, passar por aí, cegava-se e fugia com desgosto.
Naquele momento acabava o menino de fazer uma das costumadas estrepolias, virando com o queixo a xícara, que entornou-lhe todo o café no peito da camisa.
— Hô, hô, hô!... fez ele com um riso gutural e apatetado.
Acudiu a Rosa, para enxugar-lhe com o guardanapo a cara, pois ele não se mexia.
— Que vergonha! murmurou a crioula em meia voz. Marmanjo deste tamanho não sabe comer na mesa.
Um raio maligno lampejou na pupila baça do pequeno.
— Nhô Brás! gritou a rapariga tomada de dor.
O menino por baixo da mesa fisgara-lhe o garfo na coxa.