As primeiras versões das urnas eletrônicas utilizaram um módulo impressor, que imprimia cada voto computado e o depositava numa urna plástica, acoplada à urna eletrônica, para posterior conferência. Por ter demonstrado ser desnecessário, dispendioso e por apresentar problemas na hora da impressão, pois é muito comum qualquer impressora apresentar um problema durante a impressão, a impressão do voto foi abandonada em 2003, pela Lei 10.740/2003, após um teste realizado em 2002.
Porém, em 2009, o Art. 5º da Lei Federal nº 12.034/2009 previa o retorno da impressão do voto em 2014, e os modelos 2009 e 2010 passaram a ser produzidos com um encaixe lateral para o Módulo Impressor Externo.
Em 2021, a impressão do voto foi descartada com o arquivamento da PEC 135, conforme descrito em capítulo posterior neste livro.
Os primeiros modelos de urna, 1996 e 1998, apresentavam imagem apenas de candidatos majoritários. A partir do modelo de 2000, com mais memória interna, foi possível inserir as imagens dos candidatos aos cargos proporcionais.
A partir de 2014, as urnas eletrônicas passaram a oferecer a