empresa de auditoria, que acompanha o procedimento em todo o país.
Para essa auditagem, são utilizadas cédulas de papel preenchidas por representantes de partidos e entidades. Cada voto é registrado na urna eletrônica e, paralelamente, em um computador à parte, com sistema próprio desenvolvido para esse fim. Cada detalhe do processo é filmado por diversas câmeras de vídeo estrategicamente posicionadas no ambiente.
Ao final da votação, no mesmo horário oficial, é feita a comparação dos dois resultados: o da apuração por meio do boletim da urna eletrônica e o da soma dos votos das cédulas de papel. O objetivo final é que seja comprovada a coincidência entre os resultados obtidos nos boletins de urna, nos relatórios emitidos pelo sistema de apoio à votação paralela, nas cédulas da auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas e no registro digital dos votos apurados.
O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, foi Ministro do TSE em 2016, durante as eleições municipais, e acompanhou o processo da auditoria das urnas em votação simulada:
“Um fato que acompanhei, enquanto presidente do TSE, nas