Do lado esquerdo da máquina, havia uma cancela que, ao ser empurrada na saída, emitia o som de uma campainha. À medida que a votação continuava, os contadores iam registrando o total. Ao final do processo de votação, a máquina era fechada e uma chave prendia totalmente o painel, o que evitaria possíveis fraudes.
Apesar de ter sido recebido com entusiasmo pelas autoridades do Tribunal Eleitoral, esse invento não chegou a ser utilizado.
Em 1978, o TRE de Minas Gerais apresentou ao TSE um protótipo para mecanização do processo eleitoral, que também não foi levado adiante.
O problema foi que, até esse momento, ninguém havia
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