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Página:Tudo-o-que-voce-sempre-quis-saber-sobre-a-urna-eletronica-brasileira.pdf/88

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produção final.

Então nomearam o Grupo de Trabalho.”


A chegada do servidor do DCTA

Para colocar em prática o processo de informatização do voto no Brasil, o TSE necessitava de especialistas e, para encontrá-los, além de capacitar a própria equipe interna de tecnologia da informação, encaminhou convite para a participação dos técnicos do MCT/INPE, que já vinham trabalhando no processo de informatização da Justiça Eleitoral; para os Ministérios da Aeronáutica, do Exército, da Marinha e das Comunicações; e também convidou um especialista em licitações junto ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Os especialistas indicados foram então convocados a participarem de reuniões técnicas que aconteceriam a partir de setembro de 1995, com representantes do próprio TSE para integrarem um grupo técnico.

Pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, foram formalizadas as participações de Paulo Seiji Nakaya, Mauro Hissao Hashioka e Antonio Esio Marcondes Salgado. Representando o Exército, o então Major Elifas Chaves Gurgel do Amaral; representando a Marinha, o então Capitão-de-Corveta Luiz Otávio Botelho Lento;

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