XXVI
Agosto 1871.
Não o devemos ocultar! Fala-se — nem letra de mais, nem letra de menos — numa r-e-v-o-l-u-ç-ã-o!
Mas qual? Três correntes de opinião, adversas ao constitucionalismo e ao parlamentarismo, atravessam o País. E a revolução variará, segundo for uma ou outra dessas três opiniões que consiga, pela força ou pela manha, empolgar o poder e as suas doçuras.
Seja qual for a que triunfe, terá logo, pelo mero facto de triunfar, aderentes inumeráveis, mesmo nas opiniões opostas. E para que cada cidadão possa devagar escolher a revolução que lhe convém, aqui apresentamos de antemão as notícias que, de cada uma delas, darão os jornais depois da vitória:
Revolução nº1.
— 19 de Fevereiro. — O Governo que feliz