progresso da imoralidade. (TEIXEIRA toma um jornal sobre a mesa; CUSTÓDIO continua a ler; ERNESTO aproxima-se de JÚLIA.) ERNESTO – Um minuto!... Foi um minuto com privilégio de hora! JÚLIA (sorrindo) – Acha que me demorei muito? ERNESTO – Inda pergunta! E agora aí está meu tio, não teremos um momento de liberdade! JÚLIA – Sente-se! Podemos conversar. ERNESTO (sentando-se) – Preferia que conversássemos sem testemunhas! JÚLIA – Tenha paciência, não é culpa minha. ERNESTO – É de quem é, Júlia? Se não se demorasse! (Entra AUGUSTO.)
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