D. LUÍSA – Sim, senhor, obrigada. (A JÚLIA) Minha senhora! (Baixo, a ERNESTO [cumprimentando]) O dito, dito. ERNESTO – Sim. (Sai LUÍSA.)
CENA XIV
TEIXEIRA, ERNESTO, JÚLIA
JÚLIA – Não sei, papai, por que ainda dá dinheiro a esta velha. É uma vadia! TEIXEIRA – Uma pobre mulher! Para que Deus deu aos abastados senão para esperdiçar como os que não têm? ERNESTO – Se o Sr. compromete-se a fazer aceitar esta teoria, meu tio, declaro que me inscrevo no número dos pobretões. TEIXEIRA – Já mandaste deitar o almoço, Júlia? JÚLIA – Já dei ordem, papai.