quando me faziam ler a historia de San’Domingos,
tam rabujenta e semsabor ás vezes, apezar
do incantado stylo do nosso melhor prosador;
e que eu deixava os outros capitulos para ler e
reler somente as aventuras do sancto feiticeiro
que tanto me interessavam.
Com todas éstas reminiscencias que me reviviam n’alma, com os admiraveis versos do Fausto a acudir-me á memoria, e com uma infinidade de associações que essas ideas me traziam, caminhei direito á capella do sancto, cheio de alvorôço, e como tocado, para assim dizer, de sua magica vara de condão.
A capella — oh desappontamento! a cappella de San’Frei Gil é um mesquinho rifacimento moderno, do lado esquerdo da egreja, sem nenhum vestigio de antiguidade, nenhum ornato characteristico, pesada, grosseira — velha sem ser antiga — um verdadeiro non-descriptum de mau gôsto e semsaboria. Quem tal dissera?
O tumulo do sancto está elevado do altar n’uma especie de mau throno. Subi acima da