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Avant de quitter San-José, j'allai rendre visite, avec le caporal commandant, à la personne de toute l'aldea pour laquelle les Caypós avaient le plus de considération: c'était une femme de leurnation, que l'on appelait D. Damiana. (Aug. Saint-Hillaire, Voyage aux sources du rio de San Francisco, t. II, p. 118.)

7 Aug. Saint-Hilaire, na viagem já citada, t. II, p. 118.

8} Chamavam-se entre si Panariás, mas os paulistas os designaram por caiapós, e ignora-se a causa. Panariá vale tanto como se disséssemos Indiano, e Auguste de Saint-Hilaire pensa que com este nome se querem distinguir, como raça dos negros e brancos, do que conclui ser ele posterior ao descobrimento recente do país que antes dessa época criam-se provavelmente os caiapós como os únicos do mundo. (Voyage aux sources, etc. t. II, p. 116)

9 O marechal Miguel Luís Morais, presidente da província, na fala que dirigiu ao conselho da mesma província em 1830. (Matutina meia pontense de 12 de julho de 1830 nº 32.)

10 Atestação de Manuel Camelo Pinto, presbítero secular do hábito de S. Pedro, vigário missionário na aldeia de S. José de Moçamedes, que reporta-se à tradição por falta de assentamentos ou matrícula dos índios.

11 Consta de seu requerimento de 19 de junho de 1829.

12 Na viagem já citada, t. II, p. 119. “D'après ce que me dit cette femme, elle entreprenait ce Voyage dans la persuasion que ses compatriotes seraient plus heureux dans l'aldea qu'au milieu de leurs forets.” Idem.

13 Atestação do vigário Manuel Camelo Pinto de 3 de junho de 1829.

14 Ofício do presidente Miguel Lino de Morais de 31 de dezembro de 1828.

15 Ofício do presidente Miguel Lino de Morais ao Ministério do Império, datado de 24 de maio de 1830.

16 Em 15 de maio de 1830, estas instruções lhe foram lidas muitas vezes por seu marido, segundo a recomendação do presidente. Of. acima citado.

17 Acha-se anexo ao seu ofício de 24 de maio de 1830, dirigido ao Ministério do Império.