Philtros dormentes dão aos lagos quiétos,
Ao mar, ao campo, os sonhos mais secretos,
Que vão pelo ar, noctambulos, pairando...
Então, ó Monja branca dos espaços,
Parece que abres para mim os braços,
Fria, de joelhos, trémula, rezando...
Philtros dormentes dão aos lagos quiétos,
Ao mar, ao campo, os sonhos mais secretos,
Que vão pelo ar, noctambulos, pairando...
Então, ó Monja branca dos espaços,
Parece que abres para mim os braços,
Fria, de joelhos, trémula, rezando...