CARTA
AO DR. JAGUARIBE.
Eis-me de novo, conforme o promettido.
Já leu o livro e as notas que o acompanhão; conversemos pois.
Conversemos sem cerimonia, em toda familiaridade, como si cada um estivesse recostado em sua rede, ao vaivem do languido balanço, que convida á doce pratica.
Si algum leitor curioso se puzer á escuta, deixa-lo. Não havemos porisso de mudar o tom rasteiro da intimidade pela frase garrida das salas.
Sem mais.