Página:Meu captiveiro entre os selvagens do Brasil.pdf/48

Wikisource, a biblioteca livre
42
O meu captiveiro entre

a morte, pois não havia porto nenhum e fomos obrigados a virar para terra e naufragar. Viamos as ondas bater contra a costa com medonho fragor e já rogavamos a Deus que nos salvasse as almas, tamanha era a nossa certeza de uma catastrophe. O navio mais e mais se approximava da terra. As vagas furiosas o suspendiam tão alto que era como se estivesse em cima de uma muralha...