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Título
Meu Captiveiro entre os Selvagens do Brasil
Autor
Hans Staden
Tradutor
Monteiro Lobato
Editora
Companhia Editora Nacional
Ano
1926
Fonte
Digitalização dos originais
Progresso
Revisto—Todas as páginas deste original foram revistas, mas nem todas foram validadas
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INDICE
De quem sou eu e de como deliberei viajar
5
Da minha primeira viagem, de Lisboa para fóra de Portugal
8
De como os selvagens de Pernambuco estavam revoltados e queriam destruir a colonia dos portuguezes
14
De como eram as fortificações e de como os indios combatiam
16
De como deixamos Pernambuco de rumo á terra dos Potyguaras e no caminho encontramos um navio francez
20
De como parti de Sevilha para a America
24
De como chegamos a 28° de latitude e uma grande tempestade se desencadeou
26
De como sahimos do porto para procurar o a que pretendiamos ir
30
De como sahimos de bote e achamos um crucifixo sobre uma rocha
32
De como fui mandado ao nosso navio com uma canôa de indigenas
36
De como chegou um dos outros navios que se tinham perdido
38
De como velejamos para S. Vicente e naufragamos no caminho
40
De como soubemos em que ponto haviamos naufragado
44
De onde se acha situada a ilha de S. Vicente
46
Do lugar d'onde lhes vem maiores males e sua situação
48
De como os portuguezes reconstruiram o fortim da Bertioga e construiram outro na Ilha de Santo Amaro
50
De como observamos o inimigo
53
De como fui aprisionado pelos selvagens
54
De como os nossos vieram reclamar-me e do que succedeu
58
Do que se passou em viagem para a terra tupinambá
60
De como me trataram na taba
65
De como vieram a mim e do que me disseram
68
De como dançaram commigo, deante da cabana do Maracá
71
De como, terminada a dança, me entregaram a Iperủ-Guaçú
73
De como os dois irmãos se queixavam dos portuguezes lhes haverem matado o pae
75
De como um francez appareceu e os aconselhou a que me devorassem
77
De como padeci de fortes dôres de dente
79
De como me levaram ao grande chefe Cunhambebe
80
De como vieram os tupiniquns atacar a nossa taba
85
De como os chefes se reuniram á noite, ao luar
87
Como os tupiniquins incendiaram a taba de Mambucaba
89
De como chegou um navio de S. Vicente, que perguntou por mim
90
Como o irmão de Nhaepepô voltou de Mambucaba e do que se passou entre nós
92
De como Nhaepepô regressou á taba doente
95
De como voltou o francez e lhe pedi que me levasse
99
De como devoraram um prisioneiro e me levaram a assistir á scena
102
Do que succedeu depois de comido o prisioneiro
105
De como um outro navio foi mandado á minha procura
108
De como um outro prisioneiro me calumniva e do que lhe succedeu
113
De como apareceu um navio francez e ainda me não poude tomar
117
De como os selvagens foram para a guerra e me levaram
121
De como foram tratados os presos na volta
127
De como dançaram no dia seguinte e fizeram dançar os prisioneiros
131
De como o navio francez ainda estava em Iteron e do que succedeu
135
De como foi que comeram a carne de Jorge Ferreira, filho do capitão portuguez
136
De como Deus me fez um signal
138
De como fui pescar com dois selvagens e Deus fez um milagre
140
De como foi comida a carne de Jeronymo
142
De como me levaram para Itaquaquecetuba
144
De como os selvagens de Itaquaquecetuba me deram noticia do navio
146
De como chegou de França um novo navio, e do que aconteceu
147
De quem era o capitão e do que succedeu antes de partirmos
152
De como em Dieppe fui ter á casa do armador do Bel'Eté
156
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