— Assim é que se ensina uma sonsinha! replicou o moço a rir.
— Você me paga! tornou a irmã com um pequeno assomo de revolta. Tenho certo segredo para contar a Berta...
— Segredo de mulher! galhofou o irmão.
— Vou dizer-lhe que não se importe com gente ingrata; e como só eu é que me lembro dela, não tome o trabalho de vir cá para ver-me, porque eu não tenho mais com quem passear.
— Você é capaz?
— Sou.
— Uma aposta?
— Não quero; você logra-me sempre.
— Também eu tenho uma cousa para dizer.
— A quem?