Levou ao rosto a espingarda fingindo armá-la, e apontou para o outro.
— Atira! disse aquele com a voz arrastada e indolente.
E promovendo um passo, apresentou com desgarro o peito à mira da espingarda de Miguel, que já arrependido do gracejo, abaixava a arma.
— Pois olhe! tornou o homem da camisola com a mesma voz de arrasto. Fazia um bem a mim... e a outros!
— Por que, Jão?
Fora da menina esta pergunta. Colocada além de Miguel não vira a menção do tiro, feita de brinquedo por este, e só voltou-se e compreendeu o que passara, ao ouvir as últimas palavras.
— Esta vida me cansa! respondeu Jão com um arquejo.
— Estás com saudade da forca? retorquiu