si, e o embebia na meiguice de seu olhar, e na ternura de seu carinho.
— Mas eu não gosto dela, balbuciou o moço.
— Pois não fale mais comigo, disse a menina afastando-se arrufada.
— Escute, Inhá!
— Vem?
O rapaz hesitava.
— Você promete...?
— Não prometo nada.
— Se Afonso quiser brincar com você...
— Eu hei de brincar com ele, muito, muito, muito!
Cada um destes advérbios, a menina o acentuou batendo com o tacão no chão.
— Então não vou!
— Não venha! Quem lhe pede?
Caminhou ela direito à tronqueira; e entrou na fazenda.