— Que é que senhor quer saber?
— O diabo sempre vai hoje à vila?
— Vai, meu branco; o diabo vai, mas não é capaz de cair no inferno, não!
— Alguém o há de empurrar. A que horas sai ele da fazenda? É mesmo de manhã?
— Não tarda. Cavalo já está selado; capanga só vai um, mofino como quê! Os outros, Faustino arranjou, como branco sabe.
— Então só leva duas pessoas?
— Duas só, sim senhor. Paje e capanga.
— Está bom; toma lá, para o pito, disse o cavaleiro atirando-lhe um pataco de prata. Agora vê se vais dar com a língua nos dentes.
— Eh!... Monjolo mesmo!... Branco não conhece este negrinho da carepa, não!