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Rebellado

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Ri tua face um riso acérbo e doente,
Que fére, ao mesmo tempo que contrista...
Riso de atheu e riso de bhudista
Gelado no Nirvana impenitente.

Flôr de sangue, talvez, e flôr dolente
De uma paixão espiritual de artista,
Flôr de Peccado sentimentalista
Sangrando em riso desdenhosamente.


Da alma sombria de tranquillo ascéta
Bebeste, entanto, a morbidez secreta
Que a fébre das insanias adorméce.

Mas no teu labio convulsivo e mudo
Mesmo até riem, com desdeus de tudo,
As syllabas symbolicas da Préce !