Santos Poema

Wikisource, a biblioteca livre

Santos poema, jardins pela praia
Cidade e porto de mar
Tens a magia de barcos estranhos
Na barra esperando adentrar
Morros, varandas alegres
Suspensas no arvoredo
Santos das ruas antigas
À beira do cais
que escondem segredos

Tuas paineiras floridas
Salgueiros que choram
Nos velhos canais
Santos, cuidado menina
As tuas belezas
Não percas jamais
Os flamboians florescentes
Palmeiras imperiais
Ilha Urubuqueçaba
O verde reduto
Nas ondas do mar

Oh! Santos,
És linda demais!!

Ver também[editar]

  • Hino a Santos, de autoria de Ozório Baroni e Norberto Barbiéri
  • Santos, de autoria de Luiz Otávio e Ignácio Pinto de Souza