Saltar para o conteúdo

Traidoras horas do enganoso gosto

Wikisource, a biblioteca livre

{{navegar |obra=Traidoras horas do enganoso gosto |autor=Cláudio Manuel da Costa }Cigockxjcjxgcfggddhhhjko, Que nunca imaginei, que o possuía, Que ligeiras passastes! mal podia Deixar aquele bem de ser suposto.

Já de parte o tormento estava posto; E meu peito saudoso, que isto via, As imagens da pena desmentia, Pintando da ventura alegre o rosto.

Desanda então a fábrica elevada, Que o plácido Morfeu tinha erigido, Das espécies do sono fabricada:

Então é, que desperta o meu sentido, Para observar na pompa destroçada, Verdadeira a ruína, o bem fingido. </poem>