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A tarde, do regressar do trabalho, quando se despedem
Tyen de Karuq. | Boa tarde. |
Nein Tyen de Karuq. | Para vós tambem. |
Quando chega a noite, e querem dormir, dizem reciprocamente.
Tyen-de-potom. | Boa noite. |
Nein-Tyen-de-petom. | Para vós tambem. |
Se alguem se derige a elles, ou passa ao pé d’elles ou se encontra no caminho, muitas vezes pára um pouco, com expressão docil e rosto prasenteiro perguntam um ao outro:
Mamo sui pereiu? | D’onde vindes? |
Mamo peresso? | Onde ides? |
Logo que respondem e dizem d’onde vem e para onde vão, podeis ficar certo que se trata de uma das coisas seguintes, constante emprego de sua vida e exercicio, isto é, da pescaria no mar, da entrada nos bosques, da derrubada das arvores, da visita de suas roças, da plantação de raizes, da colheita dos fructos, e dos nabos, da caçada, dos passeios por varios lugares, da visita das aldeias e das habitações de uns e outros.
São estas as respostas d’elles.
Paranam-sui-kaiut. | Venho do mar. |
Pira-rekie-sui-kaiut. | Venho de pescar. |
Kaa-sui-kaiut. | Venho do matto. |
Ybuira monosoc, ou então ybuira mondoc. | Venho de cortar matto. |
Ko-sui-kaiut. | Venho da roça. |
Ko-piraruer-kaiut. | Venho de roçar. |
Maetum aruere. | Venho de cavar e de plantar. |
Vuapoo-aruere kaiut. | Venho de colher fructos. |
Kaaue-aruere kaiut. | Venho da caça. |
Mosu-aruere-kaiut. | Venho de passeiar. |
Taaue-sui-kaiut. | Venho de tal aldeia. |
Ahere-piac-sui-kaiut. | Venho de ver tal pessoa. |
Chere-suiu então cheretansui. | Venho de minha casa. |
Ne in cheaiurco. | Adeos, vou-me embora. |