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Alto Príncipe, a quem a Parca bruta

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Alto Príncipe, a quem a Parca bruta
Aos estragos negando-se de horrível,
Quando acredita assombro no inflexível,
Em rendimento a vossos pés tributa.

Tímida a vossa vista se reputa,
E o mostra nesta ação quase visível,
Onde em vós o pesar, sendo possível,
Reverente o rigor não executa.

Pouco faz a Bahia, se venera
Humilde, e grata a vossa presidência,
Se inda a morte convosco não é fera

Porque admirando em vós tanta excelência
Para dar-vos um golpe, astuta espera
(Por temer-vos, Senhor) a vossa ausência.