Elucidário Madeirense/Volume I
ELUCIDÁRIO MADEIRENSE
I VOLUME
A-E(Da Primeira Edição)
Destinava se a publicação desta obra a celebrar o quinto centenário do descobrimento da Madeira, constituindo uma das comemorações com que entre nós se deveria ter solenizado aquele notável e auspicioso acontecimento. Pelos motivos que sumariamente deixamos expostos no artigo Descobrimento do Arquipélago, entenderíamos que essa celebre obra para ser completa, teria que revestir uma feição de carácter nacional e não se restringir apenas aos apertados limites duma consagração regionalista a dentro do isolamento e da distância a que ficam estas afastadas ilhas. Perderam se ou foram de todo esquecidas as palavras com que na imprensa da capital se fez recordar o dever dessa comemoração, chamando se especialmente as atenções da Academia das Sciencias de Lisboa e de modo muito particular da Comissão encarregada de promover a celebração dos centenários das nossas conquistas e descobertas, que existe e funciona no seio da mesma Academia. Se a conquista de Ceuta, por ser a primeira realizada além das fronteiras continentais, mereceu uma condigna e solene comemoração, não podia também ser esquecido o descobrimento deste arquipélago, que verdadeiramente assinala o início da nossa brilhante odisseia de navegantes e de futuros dominadores dos mares.
Não é para causar estranhezas que assim tivesse acontecido, sabendo se que essa data gloriosa passou despercebida na capital deste arquipélago, à parte umas breves e fugidias referências que lhe fez a imprensa diária do Funchal. Coube unicamente à Junta Geral deste distrito a honra de comemorar o quincentenário do descobrimento da Madeira, mandando executar a maqueta do monumento a erigir ao descobridor João Gonçalves Zarco e fazendo publicar a obra a que estas palavras servem de introdução. Foi na sessão ordinária do mês de Maio de 1917 que o membro daquela corporação administrativa Sr. João Augusto de Pina apresentou a proposta para a publicação deste trabalho, que deveria ser moldado nas bases contidas na mesma proposta e que constam das seguintes palavras:
“.... Quero referir me a uma obra literária, de carácter histórico, mas de feição popular e principalmente destinada às classes menos doutas, de fácil e pronta consulta, em que toda a vida deste arquipélago nas suas múltiplas manifestações e variados aspectos seja posta em saliente relevo, embora em resumido quadro, a fim de não dar a essa obra proporções demasiadamente exageradas. Esta circunstância não exclui a necessidade de ocupar-se esse trabalho dos principais acontecimentos ocorridos na Madeira no longo período de cinco séculos, das biografias dos seus homens mais notáveis, dos seus usos, costumes e tradições, da sua actividade literária, científica, artística, industrial, agrícola e comercial, da benignidade do seu clima, da riqueza da sua fauna e da sua flora, das incomparáveis belezas da sua paisagem, etc., etc., de molde a tornar essa obra um repositário abundante de informações e notícias, que possa particularmente interessar a todos aqueles que, por falta de tempo ou de preparação especial, não lhes seja possível consagrar se a demorados estudos e mais largas investigações».
Dentro da esfera dos nossos apoucados recursos e do limitado espaço de que podíamos dispor, procuramos desempenhar nos com o mais escrupuloso empenho do pesado encargo que voluntária e desinteressadamente tomámos, escrevendo um livro que não somente satisfizesse às necessidades das classes populares, para as quais era especialmente destinado, mas que também fosse de proveitosa consulta para as pessoas cultas, indicando as mais copiosas e autorizadas fontes a que devem recorrer os que desejarem alcançar notícia mais completa e desenvolvida acerca dalguns dos assuntos versados na presente obra. E, apesar da feição elementar que caracteriza o Elucidário Madeirense, não nos julgamos dispensados de aprofundar o estudo de certos pontos da história deste arquipélago, aproveitando para isso algumas demoradas investigações por nós feitas em anos já passados e realizando recentemente outras novas, tendo deste modo carreado alguns apreciáveis materiais para a história destas ilhas, como deixamos acentuado no artigo História Madeirense. Ao compromisso tomado, faltou apenas a observância duma cláusula, que, motivos de todo o ponto alheios a nossa vontade, não permitiram realizar: a publicação deste livro dentro do tempo que primitivamente lhe fora assinalado.
Este nosso trabalho foi enriquecido com a valiosa colaboração dos nossos distintos amigos Adolfo César de Noronha e major Alberto Artur Sarmento, tão sobejamente conhecidos entre nós pelos seus raros talentos e vasta ilustração, e especialmente pelos aprofundados conhecimentos que possuem das coisas madeirenses. Agradecendo essa colaboração, sinceramente lamentamos que ela se tivesse apenas limitado a uma parte do primeiro volume, ficando o resto desta obra privado do muito que havia a esperar da comprovada competência destes nossos ilustres colaboradores.
Devemos aqui advertir que alguns escritos nossos acerca de diversos assuntos madeirenses, publicados em vários jornais do Funchal e nomeadamente no antigo Heraldo da Madeira, no Diário da Madeira e no Diário de Notícias, foram largamente aproveitados para a elaboração deste trabalho, reproduzindo se parcial ou integralmente muitos desses artigos, conforme as exigências das matérias de que tivemos de ocupar nos.
Abacateiro (Persea gratíssima, Gartn.). Árvore da família das Lauráceas, cultivada na região
inferior da Madeira. É oriunda da América tropical, e produz frutos grandes, obovados ou piriformes e
violáceos ou verdes, de sabor bastante agradável. Estes frutos são conhecidos pelo nome de “peras
abacates”.
Abalos de terra. V. Tremores de terra.
Abastecimento de águas da cidade. Datam de 1890, os primeiros estudos para a distribuição de águas
potáveis para abastecimento da cidade, mas, apesar da Câmara Municipal ter resolvido em sessão de 9 de
Julho de 1891 abrir concurso para a execução das obras precisas para se conseguir esse abastecimento, só
muito mais tarde, e depois de novos e aturados estudos, é que apareceram arrematadores para tais obras, as
quais infelizmente não estão ainda concluídas.
Em 22 de Maio de 1900, comprometeu se Luiz da Rocha Machado, por uma proposta apresentada à Câmara nos termos dum anúncio datado de 8 de Fevereiro, a realizar todas as obras precisas para abastecimento de águas potáveis e canalização de esgotos da cidade do Funchal, pela importância de réis 359:000$000, e, em 16 de Junho seguinte, eram lhe adjudicadas as mesmas obras, sendo a escritura de adjudicação assinada no dia 25.
O decreto de 14 de Agosto de 1900 aprovou todas as cláusulas do contrato celebrado com Luiz da Rocha Machado, à excepção da que estabelecia que o fornecedor de águas às embarcações seria o adjudicatário, o que deu motivo a que este, julgando se lesado nos seus interesses, pedisse a rescisão do mesmo contrato, a qual lhe foi concedida pela Câmara antes da execução de quaisquer trabalhos.
A pesar deste contratempo, a Câmara não desistiu de dotar o Funchal com um melhoramento que era exigido pela higiene e pelas conveniências públicas, e, em 19 de Julho de 1908, resolvia contrair com a Caixa Geral dos Depósitos um empréstimo de 400 contos, ao juro de 5%, destinado às obras em projecto, devendo a importância deste empréstimo ser entregue ao Município em prestações de 50 contos, à medida que os trabalhos o exigissem. Metade da referida quantia de 400 contos e os respectivos juros ficariam à conta do Estado, e a outra metade à conta da Junta Geral, tudo de conformidade com o despacho ministerial de 25 de Janeiro de 1906 e a deliberação tomada pela mesma Junta em sessão de 4 de Julho de 1908.
O contrato celebrado entre a Câmara e a Caixa Geral dos Depósitos para a concessão do referido empréstimo tem a data de 22 de Agosto de 1908, e, em 17 de Outubro seguinte, abria se concurso para a execução das obras de captação das águas das nascentes dos Tornos, e sua canalização até um reservatório a construir no sítio do Caminho dos Saltos, sendo a base da licitação a quantia de 32:030$000 réis.
Tendo se comprometido os dois concorrentes, Luiz da Rocha Machado e João Albino Rodrigues de Sousa, em sessão camarária de 22 de Dezembro de 1308, a executar os referidos trabalhos pela quantia de 24:380$000, foi lhes adjudicada a empreitada por termo lavrado na secretaria da Câmara em 23 de Janeiro do ano seguinte.
As obras ficaram concluídas em 22 de Outubro de I910, e, em 22 de Novembro de 1911, mandou a Câmara abrir concurso para a execução completa de todas as obras de abastecimento de águas potáveis e canalização de esgotos da cidade do Funchal, estabelecendo como base de licitação a quantia de 263:460$00 réis.
Tendo ficado deserto este concurso, dois outros foram abertos ainda, em que figurou como nova base de licitação a quantia de 276:633$00 réis, sendo a empreitada entregue finalmente a João Pinto Correia em 21 de Outubro de 1912, o qual se comprometera a executar todas as obras por 316:000$000 réis.
A Comissão Distrital não aprovou esta adjudicação de sorte que, em 14 de Junho de 1913, anunciava a Câmara que mais uma vez se achava aberto concurso público para a execução das mencionadas obras, vindo a empreitada a ser arrematada pela firma comercial Luiz da Rocha Machado & C0 em 26 de Julho do mesmo ano, a qual havia oferecido um lanço inferior em 24:650$000 réis à base da licitação. Era esta de 323:500$000 réis, sendo 161:400$000 réis para as obras de abastecimento de águas, e 162:100$000 réis para as de canalização de esgotos.
A deliberação camarária que entregou a empreitada à referida firma foi confirmada pela Comissão Distrital em 8 de Agosto de 1913, e, em 23 do mesmo mês e ano, celebrava se o contrato de adjudicação, o qual sofreu mais tarde as modificações constantes do termo lavrado em 22 de Setembro de 1914.
Por várias vezes, procurou a Comissão Administrativa da Levada de Santa Luzia criar obstáculos ao aproveitamento das águas dos Tornos para o abastecimento da cidade, mas, por fim, conseguiu a Câmara Municipal chegar a um acordo com ela, celebrando se em 3 de Julho de 1912 uma escritura, pela qual era reconhecido à Municipalidade o direito de captar nas mesmas nascentes, e para o mencionado fim, o fluxo continuo de 18 litros de água por segundo. Esta escritura, pela qual a Câmara fez também algumas concessões à referida levada, foi publicada nos n1s 11:291, 11:292 e 11.293 do jornal funchalense Diário de Notícias. Habilitada a Câmara com os meios e recursos precisos para dotar a cidade com águas potáveis e uma boa rede de esgotos, parecia impossível que podessem surgir quaisquer obstáculos à realização de tão importante melhoramento, sobretudo depois da adjudicação dos trabalhos. Não contavam, porém, nem a Câmara nem o público com a guerra europeia, que havia de fazer subir de uma forma extraordinária o preço dos materiais de construção e tornar impossível a execução das obras nas condições da adjudicação. Em 29 de Novembro de 1916, deferiu a Câmara um requerimento do empreiteiro datado de 20 do mesmo mês, em que era pedida a rescisão do contrato celebrado para o abastecimento de águas e canalização de esgotos do Funchal, e, em 25 de Julho do ano imediato, recebia o mesmo empreiteiro a quantia de 80:029$468 réis, por saldo do preço dos trabalhos que havia executado. Antes disso, tinha ele recebido 20:814$918 réis em 22 de Abril de 1915, e 8:041$805 réis em 8 de Abril de 1916, sendo portanto de 108:886$191 réis a importância total que lhe foi paga pela Câmara.
Há canos para água e esgotos assentes pelo empreiteiro na Avenida Manuel de Arriaga e R. da Imperatriz, e canos só para esgotos na R. das Hortas, desde a Avenida de João de Deus até a Avenida de Pedro José de Ornelas, etc.. Além destas canalizações, recebeu a Câmara por ocasião da rescisão do contrato, diversos maquinismos, ferramentas, utensílios e materiais, realizando mais tarde, e já por sua conta, a mudança dos tubos de condução de águas desde os Saltos até o Torreão, e desde este último local até à fonte do Colégio. Como se vê do que fica exposto, muito há ainda a fazer para dotar o Funchal com boa água potável e um moderno sistema de esgotos. Tendo desaparecido, porém, os principais obstáculos que se opunham ao prosseguimento das obras, visto estar acabada a guerra europeia, licito é esperar que estas recomecem dentro em pouco, como se torna indispensável para robustecer os créditos duma cidade visitada por estrangeiros, e cujo clima tem merecido as mais elogiosas referências da parte de muitos médicos distintos. A 18 de Março de 1929, resolveu a Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Funchal que o seu presidente, capitão Francisco Silvestre Varela, fosse a Lisboa tratar junto do governo central de vários assuntos que bastante interessavam ao município e muito particularmente aos trabalhos do saneamento da cidade, sendo a 14 de Junho daquele ano publicado o decreto n1 16.956, que autorizou a Câmara a contrair na Caixa Geral dos Depósitos o empréstimo de sete mil contos, destinados exclusivamente à realização desses trabalhos.
A 3 de Novembro de 1931, foi o engenheiro Rodrigo Guimarães encarregado de actualizar o projecto de abastecimento de água potável elaborado pelos engenheiros João Von Hafe e Adriano Trigo, e, a 19 de Janeiro de 1932, deu se de arrematação o assentamento da canalização de águas na zona baixa da cidade, limitada ao sul pelo mar e ao norte pela curva de nível à cota de 60 metros, pela importância de 209.250$00 escudos, sendo iniciadas estas obras no mês de Fevereiro de 1932 e concluídas no dia 3 de Novembro de 1933.
Na sessão camarária de 13 de Novembro de 1932, foram criados os Serviços Municipalizados, competindo lhes particularmente superintender nos trabalhos do saneamento e da distribuição domiciliária das águas potáveis. Tendo duas vezes ficado deserto o concurso para a adjudicação das obras de canalização nas zonas média e alta da cidade, tomaram os Serviços Municipalizados o encargo da realização desses trabalhos, orçados na importância de 552:259$00 escudos, “achando se ainda por concluir um pequeno troço alimentado por um sifão a construir na ribeira de Santa Luzia”, e havendo se lançado já uma tubagem na extensão de 3.700 metros.
Impunha se a imediata construção dum grande reservatório de betão na Levada de Santa Luzia, com a capacidade de 7.000 metros cúbicos, o qual foi adjudicado pela quantia de 753.640$00 escudos, fazendo se a sua inauguração no dia 27 de Maio de 1934, com aparatosa solenidade.
Abelha (Apis mellifica). Insecto da ordem dos Himenópteros. Na relação das viagens de Barrow, se lê: “nos vales amenos da Madeira, onde abundam as mais variadas flores campestres, o mel das colmeias é extraordinariamente delicioso, sendo enviado para Portugal, como um dos mais apreciados presentes”. Uma antiga provisão dos capitães generais proibia se crestassem as colmeias antes da vindima das uvas.
Abóboras (Pico das). Elevação montanhosa, na freguesia da Camacha, a qual atinge 1453 metros de altitude.
Aboboreira. Existem, e são cultivadas em larga escala na Madeira, a aboboreira que produz as abóboras a que os madeirenses chamam negras ou da Guiné ( Cucurbita moschata ), e a aboboreira que produz a abóbora machado (C. Pepo). A primeira, que parece ser oriunda das Índias Ocidentais, é a mais comum, distinguindo se facilmente pelas suas folhas maculadas de branco; a segunda, que é cultivada principalmente acima de 200 ou 300 metros, é originaria da Ásia meridional e tem as folhas desprovidas de maculas brancas. É a abóbora machado que produz as sementes empregadas contra a ténia e as lombrigas. As aboboreiras que produzem a abóbora laranja, a abóbora de verrugas e abóbora de coroa, são simples variedades da C. Pepo. A abóbora preta ou da Guiné, muito variável no tocante à forma, tem, quando proveniente de plantas seleccionadas, muito melhor sabor do que a abóbora machado ou a abóbora menina de Portugal (C. máxima).
Abra (enseada, porto, ponta e sítio da). Este termo só é empregado toponimicamente na Madeira. No extremo oriental da ilha e nas proximidades da Ponta de São Lourenço, entre as pontas da Abra e do Furado, acha se a enseada da Abra, que, de todas as pequenas enseadas da Madeira, é a mais ampla e de maior reentrância, formando uma baía relativamente espaçosa com um bom ancoradouro. No período do governo pombalino, projectou se construir nessa enseada um porto militar e respectivo arsenal, e, no primeiro quartel do século passado, também se agitou a ideia de estabelecer se ali um pequeno porto
de abrigo. Além duma praia ou Calhau, existe ali um cais de desembarque de propriedade particular. Limitando essa enseada pelo lado de oeste, encontra se uma saliência de costa marítima, que tem o nome de Ponta de Abra, conservando também o nome de Abra, o sítio que, com picos elevados, torneia a referida enseada e seu porto adjacente.
O Helichrysum devium, composta peculiar da Madeira, só tem sido achada até o presente nas rochas altas do sítio da Abra, ao passo que o H. abconicum aparece perto do mar em quasi toda a costa sul da ilha.
Abreu. A primeira pessoa que nesta ilha parece ter usado este apelido, foi Brites ou Beatriz de Abreu, filha de Rui de Abreu, alcaide mor de Elvas, a qual casou com João Fernandes do Arco, assim chamado por possuir muitas terras de sesmaria no Arco da Calheta e de quem falaremos em artigo especial. Os seus filhos tomaram o apelido da mãe e alguns deles distinguiram se na Africa e na Índia. Entre as filhas, contam se a celebrada Isabel de Abreu (V. este nome) e Águeda de Abreu, mulher de João Esmeraldo, o possuidor da Lombada da Ponta do Sol. A esta família, pertence António de Abreu, o descobridor das Molucas. (V. este nome).
Abreu (Aleixo de). Era filho de João Fernandes de Andrade do Arco. (V. Andrade). Diz Henriques de Noronha que “foi muito grande soldado em África e na Índia, e indo para o dito estado foi capitão duma nau que se perdeu no mar onde morreu”.
Abreu (Aleixo de). Aleixo de Abreu, ou Aleixo de Abreu de Melo, era neto do anterior e filho de António de Abreu. Dele, apenas sabemos que era doutor em medicina e que foi chamado para exercer na corte de Espanha o importante cargo de médico de Filipe III.
Abreu (António de). Foi este madeirense um dos portugueses que por terras do oriente mais se ilustraram na faina das conquistas e descobertas, tendo já antes, em Marrocos, dado assinaladas provas da sua notável coragem e valentia.
Era filho de João Fernandes de Andrade, que ficou sendo conhecido por João Fernandes do Arco, por ter tido muitas terras de sesmaria no Arco da Calheta e haver sido o primeiro povoador desta freguesia.
Depois de ter militado em Marrocos, passou à Índia em 1511 e acompanhou Afonso de Albuquerque numa expedição ao Mar Roxo, onde muito se distinguiu. Tendo sido ali ferido, e querendo Albuquerque fazê lo substituir no posto que ocupava, retorquiu ao grande capitão que se tinha as forças perdidas para pelejar e a língua impedida para mandar, ainda lhe restava a vida para perder e enquanto isso não acontecesse não largaria o lugar que ocupava.
Tendo assistido à tomada de Malaca, diz Pinheiro Chagas, foi pelo grande general português encarregado de ir reconhecer e explorar as Molucas, ilhas de cujas grandes riquezas se diziam maravilhas. Partiu António de Abreu com três navios, sendo capitão dum deles o próprio chefe da esquadrilha, do outro Francisco Serrão, e do terceiro Diogo Afonso. Bem artilhados, e levando 120 homens a bordo, partiram os três navios de António de Abreu, de Malaca em Novembro de 1515.
Foram António de Abreu e os seus companheiros seguindo a costa da ilha de Samatra, e passando depois para a de Java, seguiram por Madeira, Bali, Sumbava, Solor e ainda Nova Guiné. Abordou, finalmente, António de Abreu a Amboino, e Francisco Serrão perdeu o navio em Ternate, mas salvou se com a guarnição, e foi muito bem acolhido pelos naturais. Visitou, pois, António de Abreu as principais Molucas, e voltou trazendo riquissima carregação.
Mas Major, no notável trabalho, que com o título Vida do Infante D. Henrique, publicou a respeito das navegações portuguesas, vai mais adiante, e supõe que António de Abreu chegou às costas de Austrália. Há, efectivamente, um mapa de 1530, pouco mais ou menos, que marca um grande território com o nome de Grande Java, que fica fronteiro a Samatra, e em que estão incorporadas muitas das ilhas que nós sabemos que António de Abreu visitou, como é por exemplo Sumbava, e este território prolonga se até altitudes e longitudes que já são da Austrália. Diz Major que antes de 1530 ninguém podia dar informações a respeito das terras longínquas da Oceania, senão António de Abreu que as visitou, e supõe com bastante verosimilhança, que muitas das ilhas dispersas no mar das Índias e no mar do Sul, e ainda o continente australiano, que parece ter chegado a ver, formassem um território único, sem solução de continuidade. Assim, pois, não só António de Abreu teria descoberto as Molucas, mas teria sido também o primeiro português que houvesse visitado a Austrália, reconhecida positivamente um século depois por outro
navegador português, Heredia .
Voltando das Molucas, ficou António de Abreu como capitão de mar em Malaca, e auxiliou eficazmente a defesa dos portugueses contra tentativas de reivindicação dos antigos possuidores desse território, expulsos por Afonso de Albuquerque.
Regressou pouco depois ao reino, e tornou à Índia em 1526, nomeado capitão-mor de Malaca. Teve de invernar em Moçambique, e chegou no ano seguinte a Goa, onde encontrou as discórdias que se travaram entre Lopo Vaz de Sampaio e Pedro de Mascarenhas. Tomou o partido do primeiro, e até o auxiliou com dinheiro do Estado que trazia na sua nau. Figurou, porém, entre os mais moderados desse partido, e instou muito com Lopo Vaz de Sampaio para que não postergasse no debate com o seu competidor as fórmulas da justiça. Quando se resolveu que doze fidalgos, nomeados seis por cada contendor, decidissem a questão, foi António de Abreu um dos juízes escolhido por Lopo Vaz. Distinguiu se muito em Malaca, quando governador da Índia D. Estevão da Gama.
Foi António de Abreu o único madeirense que verdadeiramente se tivesse distinguido como navegante e descobridor, deixando nome aureolado na história dos nossos descobrimentos marítimos. E todavia esse nome é quasi desconhecido neste arquipélago, sendo bastante para lamentar que cousa alguma recorde entre nós a existência deste ilustre filho da Madeira. É de supor que ainda justiça seja feita, reparando se a falta que vem de séculos.
Fica aí a súmula do que se acha exposto em vários escritores acerca do guerreiro e navegador António de Abreu, corroborada pelos dizeres de alguns antigos nobiliários madeirenses, que o consideram como nascido nesta ilha e pertencente às nobres famílias dos “Andrades” e “Abreus”. Nos volumes I e IV da importante publicação Arquivo Histórico da Madeira, contesta se a certeza dessa naturalidade com valiosos argumentos, que fazem suscitar dúvidas no espírito do leitor. Aqui o deixamos consignado, como uma simples indicação para aqueles que pretenderem averiguar melhor a veracidade dessa afirmativa.
Abreu (Conselheiro Francisco António de Freitas e). Oriundo de antigas e distintas famílias madeirenses, nasceu o conselheiro Francisco António de Freitas e Abreu na freguesia da Ponta Delgada a 3 de Maio de 1826, sendo filho de Francisco António de Freitas e Abreu e de D. Matilde de Freitas e Abreu.
Depois de haver concluído o curso do liceu desta cidade, foi nomeado amanuense do governo civil do distrito e mais tarde oficial da mesma repartição, tendo algumas vezes servido interinamente de secretáriogeral. Como funcionário público, inteligente e ilustrado, foi várias vezes encarregado pelos seus chefes do desempenho de importantes comissões de serviço, em que sempre exuberantemente revelou as notáveis faculdades de seu espírito. Merecem especial menção os seus trabalhos na regularização dos serviços de expostos, escrevendo a tal respeito um importante relatório, os serviços que prestou por ocasião da morte da Princesa D. Maria Amélia em 1854, da epidemia da cólera morbus em 1856, e ainda outros.
Entre as várias comissões de serviço público que exerceu, contam se as de presidente da Junta Geral e da Comissão Administrativa do Asilo de Mendicidade, e a de vice presidente da Comissão Administrativa da Santa Casa da Misericórdia.
O seu nome tornou se muito conhecido entre nós, principalmente por ter sido um perseverante investigador da história madeirense, não só publicando numerosos documentos inéditos e comentando os muito criteriosamente, mas ainda esclarecendo vários pontos da história do nosso arquipélago, sempre que as circunstâncias ocorrentes a isso o aconselhavam. Durante largos anos, reuniu uma abundante soma de documentos, notas e informações, além de uma colecção copiosa de livros e folhetos, nacionais e estrangeiros, que tudo muito interessava à história da Madeira. Era notável e valiosa a colecção que conseguiu fazer de jornais madeirenses e que constituem elementos indispensáveis para a história contemporânea desta ilha. Todo esse aturado trabalho de coleccionador, toda essa, para nós madeirenses, riqueza bibliográfica, impressa e manuscrita, se dispersou infelizmente num leilão feito pouco depois da morte do conselheiro Abreu. E não houve uma única corporação administrativa que quisesse salvar esse abundante repositório de tão preciosos elementos para a história madeirense!
O conselheiro Freitas e Abreu, apesar da sua ilustração e do vasto e valioso pecúlio de documentos que possuía, não deixou obra apreciável acerca da história deste arquipélago.
Para o importantíssimo trabalho do barão de S. Clemente, Documentos para a história das cortes gerais, forneceu o conselheiro Abreu muitos e interessantes documentos, que ocupam algumas dezenas de páginas do volume 51 da obra referida. Também concorreu com alguns subsídios para a obra de Henrique Seco, Memórias do Tempo Passado e Presente.
Faleceu o conselheiro Francisco António de Freitas e Abreu nesta cidade, a 17 de Novembro de 1913, tendo revelado até o fim da vida um grande amor pelos estudos históricos, a que especialmente se dedicava. O Heraldo da Madeira de 18 de Novembro de 1913 inseriu um desenvolvido artigo biográfico deste distinto madeirense. Abreu (D. Isabel de) D. Isabel de Abreu era filha de João Fernandes do Arco e de D. Beatriz de Abreu, que foram dos primeiros colonizadores do Arco da Calheta e ali tiveram muitas terras de sesmaria. Eram naturais do continente e tinham foros de fidalgos, que transmitiram a seus descendentes.
As antigas crónicas madeirenses ocupam se de D. Isabel de Abreu, por haver sido a principal protagonista dum drama que na época deveria ter causado a mais extraordinária sensação, para que os contemporâneos e ainda os vindouros se tenham referido a ele com tanta largueza. Eis o caso: D. Isabel de Abreu, que era viúva de João Rodrigues de Noronha, filho do terceiro capitão donatário do Funchal, Simão Gonçalves da Câmara, vivia na sua casa do Arco da Calheta, possuidora duma avultada fortuna, quando António Gonçalves da Câmara, sobrinho do mesmo capitão donatário que ali morava próximo, se introduziu violentamente e deshoras nas casas de D. Isabel com o fim de a levar a contrair casamento com ele. D. Isabel conseguiu convencer António Gonçalves da Câmara da inconveniência duma proposta de casamento em tais condições, e on vidou o a comparecer no seguinte, para se tratar entã das formalidades do matrimónio, a que ela de boa mente acederia. Fez se António da Câmara acompanhar duma comitiva de cerca de cinquenta cavaleiros da Ponta do Sol e Ribeira Brava e dirigiu se, a casa de D. Isabel, que, no dizer dum cronista, se fez "forte em suas casas com sua gente que muita tinha e achando se António Gonçalves zombado, injuriado e afrontado se tornou para sua fazenda, embarcando se dali a poucos dias para Lisboa".
Decorridos alguns anos, voltou António Gonçalves da Câmara à sua casa da Madeira sem perder de vista o velho intento de casar com D. Isabel de Abreu. Dirigindo se esta à vila da Calheta, em companhia de alguns parentes, e passando em frente da moradia de António Gonçalves, tomou este as rédeas do cavalo em que ela montava, e, auxiliado por gente armada, obrigou a a entrar violentamente em sua casa. Dado. conhecimento do estranho caso ao ouvidor do Funchal, por estar ausente o capitão donatário, compareceu este com uma numerosa força armada, tendo esta que defrontar se com a resistência que ia opor lhe António Gonçalves, pois se preparava para desobedecer às ordens do ouvidor, conservando D. Isabel de Abreu presa em sua casa. Estava iminente uma encarniçada luta, em que de ambas as partes havia partidários, parentes e amigos, quando António Gonçalves da Câmara e Isabel de Abreu, assomando a uma varanda da residência, declararam que tinham chegado a um amigável acordo e que podiam retirar se o ouvidor e a força que o acompanhava.
Quando estes se dispunham a partir, fez D. Isabel de Abreu sentir ao seu prometido esposo que, "vindo com o Ouvidor muitos parentes seus e amigos, não era razão que sem comer se tornassem por tão comprido caminho e, já que tudo estava em paz, os convidasse". Acatando os desejos de D. Isabel de Abreu, mandou António Gonçalves, que "entrasse o ouvidor com a sua gente, alcaides, meirinhos e juízes de todas as vilas e logares daquela capitania na sala, e arremeteu D. Isabel e apegou se a ele dizendo e queixando se que António Gonçalves forçosamente a tinha naquela casa e que lhe valesse com justiça". Na companhia do ouvidor e dos cento e cinquenta homens que compunham a força armada, seguiu D. Isabel de Abreu para o Funchal, indo, porém, pelo adiantado da hora, pernoitar nas casas de seu cunhado João Esmeraldo, que eram na Lombada da Ponta do Sol, sede do morgadio do mesmo Esmeraldo.
António Gonçalves da Câmara não era homem para se resignar a sofrer um novo ludíbrio, que ele considerava a maior das afrontas, por parte da mulher que queria conquistar, levado pela violência do amor, pelo orgulho ofendido ou pela ambição de possuir a sua fortuna logo se preparou para a desforra, e desta vez resolvido às mais extremas violências. Reuniu imediatamente vários parentes e amigos e muitos homens armados das freguesias visinhas, sem exclusão de ladrões e assassinos, que por ali andavam homiziados, preparado também com dois falcões, que eram peças de artilharia do tempo, afim de atacar as casas onde se encontrava D. Isabel de Abreu com os oficiais de justiça. Pôs lhe apertado cerco, até que, no fim de oito dias, considerando os parentes de D. Isabel os males que podiam resultar desta luta sangrenta, resolveram que o casamento se realizasse, pondo se deste modo termo a uma contenda em que entravam, além de muitos outros, quatro irmãos, dois de cada lado, prestes talvez a mutuamente se darem a morte.
"Chegados D. Isabel de Abreu e António Gonçalves da Câmara, diz Gaspar Frutuoso, à sua fazenda, el recebendo se ambos, foram feitas grandes festas e bodas, em que comeram todas aquelas pessoas que os acompanharam. Estavam na sala primeira dos seus passos quatro potes de prata fina em quatro cantos dela, que levaria cada hum delles três almudes d'água, com quatro púcaros de prata, cada pote com o seu, presos com cadeyas do mesmo: e toda aquela gente honrada que se achou naquelle banquete, que seriam mais de duzentas pessoas, fora outras, e servidores que eram mais de outros tantos, comeram todos em baixella de prata, sem entremeter no serviço cousa de barro, nem estanho, onde se gastaram ricos e exquesitos manjares de toda a sorte, como os sabem fazer as delicadas mulheres da Ilha da Madeira, que além de serem muito bem assombradas, mui fermosas, e discretas, e virtuosas, são extremadas na perfeição delles, e em todas as invenções de ricas cousas que fazem, não tão somente em pano com polidos lavores, mas também em assúcar com delicadas fructas".
Águeda de Abreu, irmã de Isabel de Abreu, não se conformando com casamento nem com as violências que o precederam, apresentou suas queixas ao monarca, que mandou à Madeira o desembargador Gaspar Vaz sindicar do estranho caso, resultando disso serem alguns condenados à morte e outros a desterro. António Gonçalves da Câmara homiziou se e fugiu depois para Canárias, enquanto sua mulher se recolhia ao convento de Santa Clara. Das Canárias dirigiu à África e aí prestou valiosos serviços, assinalando se pela sua bravura e coragem. Isto, e mais ainda, por certo, a interferência de sua mãe, D. Joana de Eça, que era camareira mor da rainha, junto do monarca, alcançaram lhe o perdão e pode voltar à pátria, onde ainda viveu alguns anos com sua mulher D. Isabel de Abreu.
Quem quiser ter mais detalhado conhecimento deste caso, que muito sumariamente deixamos narrado, leia a descrição que dele fazem as Saudades da Terra, a pags. 197 e seguintes.
O facto tem sido aproveitado para várias narrativas, destacando se uma do apreciado escritor Silva Leal, publicada no volume 71 do Panorama, com o título de "Bem querer e mal querer".
Sobre o assunto, leia se o opúsculo A Lombada dos Esmeraldos na Ilha da Madeira pelo Pe. Fernando Augusto da Silva, coautor deste Elucidário.
Abreu (Francisco Ferreira de). Era, em 1828, juiz dos orfãos da capitania de Machico, tendo desempenhado antes os cargos de feitor de embarque, escrivão das execuções ultramarinas e escrivão da Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/17 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/18 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/19 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/20 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/21 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/22 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/23 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/24 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/25 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/26 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/27 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/28 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/29 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/30 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/31 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. 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Lobos. Tem uma escola oficial para cada sexo e a sua população é de 6.200 habitantes. No dia 22 de Maio de 1927 deu-se uma lamentável tragédia nesta freguesia, tendo o padre André dos Passos sido assassinado por um demente ao sair da capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso, no sítio de Garachico, onde acabara de celebrar o sacrifício da missa. Este tristissimo acontecimento causou a maior emoção em toda a ilha e particularmente nesta freguesia.
Estrela (Capela e sítio da). V. Nossa Senhora da Estrela. Estrelas. Nome vulgar do Chrysanthemum frutescens, composta originaria de Canárias, muito cultivada nos Jardins do Funchal. Esta planta é também conhecida pelo nome de ovos fritos. Estrelas do Mar. São conhecidas por esta denominação alguns equinodermes da Madeira, entre os quais avultam a Uraster glacialis, de espinhos azulados, o Ophidiaster attenuatus, vermelho e inerme, a Ophiocoma nigra, de cor negra, a Ophiolepis squamata, pequena e branca e a 0. siliata, de espinhos rígidos. Esta ultima espécie é comum na profundidade de 20 a 30 braças. A maior das estrelas do mar é o Astropecton aurantiacus, espécie mediterrânea de cor vermelha, que atinge ás vezes grandes dimensões.
Estrella Académica. Publicaram-se poucos números, sendo o primeiro a 10 de Dezembro de 1875. Estrella Literaria. 1874.
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Jornal literário, tendo saído 25 números, sendo o primeiro a 1 de Janeiro de Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/817 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/818 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/819 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/820 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/821 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/822 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/823 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/824 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/825 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/826 Página:Elucidario Madeirense, 1998, vol. I.pdf/827
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