a carne
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zam-n-o á casa do tronco. Eu já lá vou. Levem o bacalhau e uma salmoura forte.
— Que é que sinhô vai fazer comigo? inquiriu rapido Joaquim Cambinda.
— Você vai vêr.
— Sinhô, Joaquim Cambinda nunca apanhou de bacalhau...
— Vai apanhar agora; será então a primeira vez.
Operou-se uma revolução medonha em Joaquim Cambinda. Atirou ele para longe de si a coberta esfarrapada, endireitou o busto derreado, ergueu a cabeça, cerrou os punhos e encarou o coronel. Scintillavam-lhe os olhos, os beiços arregaçados deixavam vêr os dentes.
— Ah! você quer saber, eu digo: fui eu mesmo que matei Maria Bugra.
— E por que a matou você?
— Porque ella comia o meu dinheiro, e me enganava com a crioulada nova.