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a carne
— Entre, Lenita, disse Barbosa, colocando-se ao lado da porta do reparo, com modo tão cortez, como se a estivera convidando para chegar ao buffet em um salão de cotillon cerimonioso, aristocratico.
Lenita entrou confiadamente, resolutamente, naquele antro lobrego, onde nada se podia divulgar.
Barbosa entrou também, riscou um phosphoro, mostrou o banco a Lenita, fel-a sentar, dispoz-lhe a espingarda sobre a forquilha, assestou-lh’a sobre a ceva, sentou-se ao lado da moça.
— Mas isto que vem a ser, afinal de contas?
— É uma ceva. Agora silencio, e esperemos.
No recinto, fechado pelo tapume espesso de palmas ainda verdes, havia um conchego relativo. Lenita, com as mãos