– Petronilha! – exclamou ela num arranco enternecido.
A Pedrosa levantou-se com um sorriso cerimonioso e um ar de quem não atinava com o nome da outra...
– Não se lembra da Marianinha Serpa! das Irmãs? O diabrete azul, como me chamavam?
– Ah! sim!... o diabrete azul... lembro-me! Desculpe-me... mas estava tão longe!...
– Mesmo depois disso encontramo-nos várias vezes em casa do...
Mas a Marianinha interrompeu-se para apresentar o marido.
Pedrosa apresentou, por sua vez, a filha, e os outros voltaram para o seu lugar; faltava-lhes o café.
– A vida é uma comédia... – comentou a ministra. – Vá a gente fiar-se... Eu não te disse? Viu que tínhamos acabado e não quis deixar-nos sair sem se apresentar. E agora teremos de ir cumprimentá-los. Mas vão esperando que lhes ofereça a casa... não por mim, que afinal não desgosto dela... A Marianinha é pianista, entretém; mas por causa da sociedade!
Reuniram-se depois, passeando ao longo do aqueduto; era preciso fazer horas para descer. Marianinha tinha vivacidade, falava muito. O marido colhia avencas que Sinhá deixava cair dos dedos distraídos. À hora da partida,