— É decididamente o que eu pensava, disse Fabrício, quando se viu ao pé de d. Carolina; e dirigindo-se a d. Joaninha: sim... sua bela prima ama as rosas, exclusivamente.
— Conforme as ocasiões e circunstâncias, respondeu a menina.
— Poderia eu merecer a honra de uma explicação? perguntou Fabrício.
Com toda a justiça e, continuou d. Carolina rindo-se, tanto mais que foi a V.S.a que me dirigi. Eu queria dizer que entre um beijo de frade ou um cravo defunto e uma rosa, não hesito em preferir a última.
Fabrício fingiu não entender a alusão e continuou:
— Todavia não é sempre bem pensada semelhante preferência; a rosa é como a beleza: encanta, mas espinha! V.S.a o sabe, não é assim?
— Perfeitamente, mas também não ignoro que a rosa só espinha quando se defende de alguma mão impertinente que vem perturbar a paz de que goza; V. S.a o sabe, não é assim?
— Oh! Então a sra. d. Carolina foi bem imprudente em quebrar o pé dessa rosa com que brinca, expondo assim seus delicados dedos: e