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Página:A escrava Isaura (1875).djvu/272

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que já ia pressuroso recebel-os e comprimental-os, estacou de repente.

— Oh!... não são quem eu esperava!.. murmurou comsigo. — Se me não engano... é Alvaro!....

— Senhor Leoncio! — disse o cavalheiro comprimentando-o.

— Senhor Alvaro, — respondeo Leoncio, — pois creio que é a esse senhor, que tenho a honra de receber em minha casa.

— E’ elle mesmo, senhor; um seo criado.

— Ah! muito estimo... não o esperava.... queira sentar-se.... quiz então vir dar um passeio cá pelas nossas provincias do sul?...

Estas e outras phrases banaes dizia Leoncio, procurando refazer-se da perturbação em que o lançára a subita e inesperada apparição de Alvaro naquelle momento critico e solemne.

No mesmo momento entravão no salão por uma porta interior Malvina, Isaura, Miguel e Belchior. Vinhão já preparados com os competentes trajos para a ceremonia do casamento.

— Meo Deos!... o que estou vendo!.. — murmurou Isaura, sacudindo vivamente o braço de Miguel; — estarei enganada?... nao;... é elle.

— E’ elle mesmo. Deos!.. como é possivel.

— Oh! — exclamou Isaura; e nesta simples interjeição, que exhalou como um suspiro, expressava o desafogo de um pégo de angustias,