PREFACIO.
XXIII
Assim, não ha remedio senão contentar-me com pedir aos meus leitores, que ainda não tiveram a ventura de ler La Morte amoureuse, que não percam occasião de conhecer essa ligeira e mimosa phantasia, para melhor poderem avaliar das relações que existem entre este meu despretencioso romance e o famoso conto do mestre.
Aluizio Azevedo.
Rio de Janeiro, 1893.