tirana condessa Alzira também esteja com o peito ferido pelo casto pregador de quinta-feira?...
— Como "também"?... Há então muitas que o estejam?
— Oh! oh!
"Foi o caso que o sujeito,
Tendo as damas convertido,
Tanto as fez bater no peito,
Que o peito lhes pôs ferido!.. ."
— Fale antes em prosa Bouflers! O verso fatiga muito.
— Pois seja! exclamou ele, encaminhando-se para a condessa com um belo sorriso de namorado, e disse tomando-lhe uma das mãos que levou aos lábios: Eu te amo, Alzira, flor insensível! flor dos meus sonhos! flor das minhas desventuras! e quero saber quando será o dia venturoso em que receba eu de tua formosa boquinha . . .
— Um sorriso?...
— Não! Uma palavra de animação. . .
— Bravo!
— Bravo?!
— Não conheço melhor palavra de animação. . .
— Não zombe de mim, condessa!...
— Zombar de Bouflers!. . . Oh!. . . Se o conseguisse, vingaria meia humanidade, tão ferozmente satirizada