Carlos despediu-se do seu companheiro.
Então amanhã sem falta!
— Ah! Ainda insistes no negócio?
— Mais do que nunca!
— Bem. Já que assim o queres...
— Posso contar contigo?
— Como sempre.
— Obrigado.
Henrique continuou a arruar, fazendo horas para o jantar.
Carlos dobrou a rua dos Ourives e dirigiu-se a casa. Morava em um pequeno sótão de segundo andar no fim da rua da Misericórdia.