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Página:Archivo nobiliarchico brasileiro.djvu/262

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Bacharel em direito, foi Juiz e Desembargador honorario. Exerceu os cargos de Chefe de Policia em Minas Geraes e S. Paulo, foi Presidente de Matto-Grosso, em 1838, e Deputado pela Provincia de Goyaz, na 7ª legislatura de 1848.

Era Grande do Imperio, Cavalleiro da I. Ordem de Christo, Commendador da I. Ordem da Rosa, e da Conceição de Villa Viçosa, socio correspondente do Instituto Historico e Geographico Brasileiro.

BRAZÃO DE ARMAS: Em campo azul, um leão de oiro rompente, tendo na garra sestra uma balança de prata; e na destra uma espada do mesmo, acompanhado á direita de um ramo de cafeeiro de oiro com fructos de góles, e a esquerda de tres besantes de prata em roquete, entre cinco estrellas do mesmo póstas em aspa. (Brazão passado em 22 de Maio de 1867. Reg. no Cartorio da Nobreza, Liv. VI, fls. 76).

CORÔA: A de Conde.

CREAÇÃO DOS TITULOS: Barão por decreto de 7 de Outubro de 1853. Barão com grandeza por decreto de 16 de Janeiro de 1867.


LORENA. (Visconde com grandeza de) Francisco Maria Gordilho Velloso de Barbuda.

(Vide noticia no titulo Marquez de Jacarépagua).


LORETO. (Barão com grandeza do) Franklin Americo de Menezes Doria.

Nasceu na Fazenda do Loreto na Ilha dos Frades, na Bahia, em 12 de Julho de 1836.

Falleceu no Rio de Janeiro, em 28 de Outubro de 1906.

Filho de José Ignacio de Menezes Doria, e de sua mulher D. Agueda Clementina de Menezes Doria.

Casou com D. Amanda Paranaguá Doria, Dama ao Serviço Effectivo de S. M. a Imperatriz, filha do Conselheiro de Estado João Lustosa da Cunha Paranaguá, 2º Marquez de Paranaguá.

Era Bacharel em direito pela Faculdade do Recife, em 1856, e foi Juiz de Direito e Chefe de Policia na Bahia. Presidiu as Provincias do Maranhão, em