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Página:Archivo nobiliarchico brasileiro.djvu/301

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Era Fazendeiro na Provinda de Pernambuco e senhor dos engenhos de Morenos, Catende, Chichaim, Viagens, Petimbú, Carnijó, Bom Dia e Brejo, em Jaboatão.

Dignitario da Imperial Ordem da Rosa e Commendador da Imperial Ordem de Christo.

Foi Juiz de Paz e Presidente da Camara Municipal de Jaboatão, naquella Provincia.

BRAZÃO DE ARMAS: Escudo esquartelado: no primeiro de prata as quinas de Portugal póstas em aspa; no segundo, de oiro, um leão de góles rompente, e assim os contrarios. Timbre: o leão das armas com uma grinalda de prata florida sobre a cabeça, e por differença uma brica de sinople com a inicial A, de oiro. (Brazão passado em 18 de Março de 1871. Reg. no Cartorio da Nobreza, Liv. VI, fls. 112).

CORÔA: A de Barão.

CREAÇÃO DO TITULO: Barão por decreto de 24 de Agosto de 1870.


MOSSORÓ. (Barão e Visconde de) José Felix Monteiro.

Nasceu na Provincia de S. Paulo, em 14 de Janeiro de 1838.

Falleceu na capital dessa Provincia, em 15 de Julho de 1892.

Filho do Commendador Francisco Alves Monteiro, natural de Taubaté, e de

sua mulher D. Theodora Joaquina de Moura.

Casou com D. Marianna Augusta Varella Monteiro, filha do Commendador Antonio Joaquim Gomes Varella, e de sua mulher D. Maria Leopoldina Marcondes Varella e por esta, neto do Sargento-Mór José Lobato de Moura e Silva.

Era irmão do Visconde de Tremembé.

Negociante em S. Paulo, foi Vereador da Camara Municipal de S. Paulo, e um dos fundadores do Lyceo de Artes e Officios. Era Tenente-Coronel da Guarda Nacional.

CREAÇÃO DOS TITULOS: Barão por decreto de 25 de Julho de 1877. Visconde por decreto de 16 de Outubro de 1888.