e composta também de vinte cavaleiros trajando azul e branco, entre os quais distinguia-se pelo seu garbo e gentileza Estácio Correia, assomou à entrada da liça e desfilando com igual solenidade, foi postar-se à esquerda.
Então Inesita impaciente olhou travessamente para o governador.
— Quereis lembrar-me que o prometido é devido! disse D. Diogo com amabilidade. Por onde começaremos?
— Pelo céu, respondeu Inesita sorrindo. Aquela estrela?
Era um disfarce inocente para não se trair perguntando pelo que mais a interessava; era também um meio de aproximar-se de seu fim, porque Estácio estava logo depois do amigo.
D. Diogo correu os olhos pelos cavaleiros.
— É de Cristóvão de Ávila?... Tem a letra: Ela me vê e me guia...
— Ah! que linda é! exclamou Inesita lembrando-se de Elvira.
— Não é menos a do outro cavaleiro que não conheço. Sabeis quem seja?